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GUIDANCE 2022

2022.02.03 GUIDANCE 2022

Retenção e mundança*

Em momentos de forte transição civilizacional, agarramo-nos à história para demonstrar que a configuração do mundo, edificada pelo ser humano a partir do seu ímpeto insaciável de criar, tem qualquer coisa de audacioso, de misterioso, processo esse que também remete para a escuta da voz mais funda do ser: a do corpo.

 

Nesse encontro-cruzamento com a história do mundo e com a de cada um de nós aquela que cada corpo carrega – e muito por causa da vastidão dessa existência, somos impelidos a deslizar à superfície, permitindo que as matérias de retenção do corpo – imagens, sensações, posturas, etc – expressem de forma consciente e inconsciente, o espírito do tempo do qual somos produto.

 

Este nosso tempo, é pois uma torrente de manifestações que ataca os corpos e neles cria retenções contra a sua própria vontade, gerando nexos de relações que por vezes nos fogem à compreensão.

 

É nesse processo de relação com a retenção indesejada dos corpos que o GUIdance deste ano se desenha. A subjetividade vai pois sacudir nexos e alargar fronteiras sensoriais. E maior que a vontade de chegar a um novo estabelecido, é a vontade de partir comandada pelo olhar que abraça esse lugar de transição.

 

Em tremenda simplicidade, podemos dizer que este é o ano da mundança*. Isto é, precisamos dançar com mais força para mudar o mundo. Com mais intenção, com mais despreocupação, com mais beleza, com mais caos… sobretudo com a vontade de potência que reconhecemos em cada corpo.

 

A mundança* é sempre mais necessária nos momentos de forte transição civilizacional, como o que agora vivemos. Mudar o mundo a dançar sempre foi uma das utopias do GUIdance. Para que a alimentemos, basta que consultem o programa, liguem a vossa bússola interior e venham ter connosco.

 

Rui Torrinha

 

* mundança - palavra inexistente, surgida da ousadia de fundir a palavra “mundo” com a palavra “dança”, para gerar uma ação intencional: a mudança do mundo pela dança.

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