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Maiores de 6
Joana
Gama piano
Luís
Fernandes eletrónica
Frederico
Rompante espaço
cénico
Suse
Ribeiro desenho e
operação de som
_
Duração 50
min. aprox.
No âmbito das novas medidas para acesso a eventos, a partir de 9 de janeiro de 2022, cumprindo a orientação da DGS 028/2020, informamos que o acesso a espetáculos requer a apresentação de um dos seguintes comprovativos, nos termos do DL n.º 54-A/2021:
• Certificado Digital Covid, ou;
• Comprovativo de vacinação, que ateste o esquema vacinal completo há, pelo menos, 14 dias, ou;
• Comprovativo de realização de teste laboratorial, com resultado negativo (PCR realizado nas 72h antes do espetáculo ou antigénio realizado nas 48h antes do espetáculo).
Os menores de 12 anos estão dispensados da apresentação de comprovativo.
Solicita-se aos espectadores que cheguem 30 minutos antes do início da sessão.
Outras medidas preventivas a ter em consideração:
• O uso de máscara é obrigatório.
• Mantenha a distância de segurança;
• Pedimos que siga as indicações dos assistentes de sala.
Para mais informações, contacte-nos através: 253 424 700 / bilheteira@aoficina.pt.
Preços com desconto (c/d)
Menores de 30 anos, estudantes, reformados e maiores de 65 anos, pessoas com deficiência e acompanhante
Portadores de Cartão Jovem, Cartão Municipal do Idoso, Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência
-
Cartão Quadrilátero Cultural - desconto 50%
Bilhetes à venda nos balcões do Centro Cultural Vila Flor, do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, da Casa da Memória e da Loja Oficina.
Também disponíveis nas lojas Fnac, Worten e El Corte Inglés e online em https://oficina.bol.pt/
Depois da estreia na Culturgest, Joana Gama e Luís
Fernandes rumam ao CCVF para apresentar em Guimarães o seu mais recente trabalho.
Desde “Quest” (Shhpuma, 2014), que Joana Gama e Luís
Fernandes mantêm um diálogo contínuo, que aceita ruturas constantes e
explorações sonoras novas na sua música. A continuidade existe na harmonia do
seu trabalho, o encontro das linguagens de ambos, uma comunicação permanente
que respeita os ritmos de ambos e que sabe responder a desafios, como aconteceu
com “Harmonies” (Shhpuma, 2016) em que trabalharam a herança de Satie com
Ricardo Jacinto, “At The Still Point Of The Turning World” (Room40, 2018) onde,
com José Alberto Gomes, estenderam o seu trabalho a uma orquestra ou “Textures
& Lines” (Holuzam, 2020) que cocriaram com o Drumming GP.
“There’s no knowing”
abre com o piano de Joana Gama ao qual a eletrónica de Luís Fernandes se vai
juntando. A peça cresce numa espécie de sussurro entre os dois e desenvolve-se
num progressivo jogo de proximidade. À medida que se avança em “There’s no
knowing”, há uma maior interligação entre os elementos e a consumação do que
Joana e Luís fazem em conjunto: puxar o melhor de cada um deles. O seu quinto
álbum é uma aventura pulsante, que tem as suas origens no convite para a criação
da banda-sonora da série televisiva “Cassandra” (RTP2), com direção artística
de Nuno M. Cardoso.
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Maiores de 6
SÁBADO 22 JANEIRO, 21H30
There’s
no knowing