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CIAJG
Salas #2 e 8

Todas as idades

Exhibitions

ENTRADA GRATUITA Crianças até 12 anos / domingos de manhã, das 10h00 às 12h30

Bilhete Conjunto Visita ao Centro Internacional das Artes José de Guimarães
+ Visita à Casa da Memória

5,00 eur / 3,50 eur c/d

Preços com desconto (c/d)
Cartão Jovem, Menores de 30 anos e Estudantes
Cartão Municipal de Idoso, Reformados e Maiores de 65 anos
Cartão Municipal das Pessoas com Deficiência; Deficientes e Acompanhante
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Cartão Quadrilátero Cultural_desconto 50%

O período africano de José de Guimarães, que ocorre entre 1967 e 1974, é um dos mais singulares e surpreendentes dentre os percursos autorais da arte portuguesa da segunda metade do século XX por razões estéticas, sociológicas, antropológicas e políticas mas, sobretudo, pela singularidade do contexto histórico e pela condição de dupla identidade que é a de José de Guimarães naqueles anos.

2019.10.12 José de Guimarães Pintura e Desenho do período angolano
CIAJG

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Salas #2 e 8

Todas as idades

Exhibitions

12 OUTUBRO'19 A 16 FEVEREIRO'20

José de Guimarães

Pintura e Desenho do período angolano

As pinturas e os desenhos que José de Guimarães, então jovem artista e oficial-engenheiro do exército português destacado em missão, produziu em Luanda, Angola, entre o final da década de 1960 e os primeiros anos de 1970, dão corpo a um projeto de (re) conhecimento e deglutição de uma cultura que lhe era desconhecida e que o fascinou ao ponto de a ter aprofundadamente procurado e estudado em várias expedições por todo o território, acompanhando os três mais importantes antropólogos portugueses radicados em Angola — o Padre Carlos Estermann, José Redinha e Mesquitela Lima. São objetos que participam de uma dupla procura – pictórica e antropológica – e cuja força radica numa certa proposta de sincretismo estético em que se intersectam o fascínio pela descoberta de novas formas de conceber o mundo, a inquietude pela crescente interiorização do programa de domínio colonial e a revolta pelas nefastas consequências sociais e culturais da guerra. Mas são também as primeiras obras do artista em que encontramos consistência autoral e um alinhamento com as práticas contemporâneas.

Os cruzamentos disciplinares que José de Guimarães realiza durante estes anos tecem uma trama complexa e impura, marcada pelo experimentalismo e por uma radical abertura à alteridade e são guiadas por uma notável intuição visual, plástica e linguística que levará o artista a realizar uma síntese de grande originalidade entre códigos de representação próprios de culturas tão distantes quanto a europeia e a africana, sistemas de escrita tão estranhas uma à outra quanto a alfabética e a ideográfica.

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